Este blog é destinado a discussão de casos clínicos em Medicina Interna.
(Fonte de casos - Programa de Residência em Clínica Médica- Hospital Santo Antônio e Hospital Geral Roberto Santos.)
Aparentemente trata-se de paciente do sexo masculino, jovem, com lesões crostosas coalescentes, com bordas elevadas em área de exposíção (MSD) e de dobra (cotovelo).
As características da lesão me lembram Sarna Norueguesa, um "tipo" de manifestação da escabiose mais comumente vista em pacientes imunodeficientes. O que fala contra é a localização, pois nesses casos espera-se o acometimento de região palmar e plantar.
Dependendo do tempo de evolução e história epidemiológica, pode-se pensar também em dermatite fúngica, como a Paracoccidiomicose.
Aguardando novidades desse e dos outros casos do blog. Muito bom o site, doutora.
Considerando apenas as lesões cutâneas (placas crostodescamativas sobre base hipercromica, purpúrica na face de extensão do antebraço) o diagnóstico mais provável é de PELAGRA.
Aparentemente trata-se de paciente do sexo masculino, jovem, com lesões crostosas coalescentes, com bordas elevadas em área de exposíção (MSD) e de dobra (cotovelo).
ResponderExcluirAs características da lesão me lembram Sarna Norueguesa, um "tipo" de manifestação da escabiose mais comumente vista em pacientes imunodeficientes. O que fala contra é a localização, pois nesses casos espera-se o acometimento de região palmar e plantar.
Dependendo do tempo de evolução e história epidemiológica, pode-se pensar também em dermatite fúngica, como a Paracoccidiomicose.
Aguardando novidades desse e dos outros casos do blog. Muito bom o site, doutora.
Abraços
Considerando apenas as lesões cutâneas (placas crostodescamativas sobre base hipercromica, purpúrica na face de extensão do antebraço) o diagnóstico mais provável é de PELAGRA.
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